O Amor
“ O amor não é uma descoberta de alquimistas. Não foi Eros que inventou o Amor. Fomos nós. Construímos caminhos, vamos por eles, lado a lado, vencendo obstáculos, vencendo dificuldades, entregando-nos u ao outro nas coisas mais banais. Ficamos felizes pelas vitórias do outro, solidários na mágoa, sempre inteiros na dádiva. Respondemos com um abraço ao abraço, com um afago à lágrima, com um beijo à alegria. E continua assim, sem parar. É esta a construção do verdadeiro amor. Crescer quando o outro cresce, partilhar o sofrimento quando a caminhada dói mais, não deixar que nenhum caia, apoiando-se quando vergam para voltar a endireitar a coluna e andar mais, amar mais…”
Francisco Moita Flores in “Mataram o Sidónio”
“ O amor não é uma descoberta de alquimistas. Não foi Eros que inventou o Amor. Fomos nós. Construímos caminhos, vamos por eles, lado a lado, vencendo obstáculos, vencendo dificuldades, entregando-nos u ao outro nas coisas mais banais. Ficamos felizes pelas vitórias do outro, solidários na mágoa, sempre inteiros na dádiva. Respondemos com um abraço ao abraço, com um afago à lágrima, com um beijo à alegria. E continua assim, sem parar. É esta a construção do verdadeiro amor. Crescer quando o outro cresce, partilhar o sofrimento quando a caminhada dói mais, não deixar que nenhum caia, apoiando-se quando vergam para voltar a endireitar a coluna e andar mais, amar mais…”
Francisco Moita Flores in “Mataram o Sidónio”
Sem comentários:
Enviar um comentário